CORPO DA ESTUDANTE DE MEDICINA AINDA NA BOLIVIA
A
maranhense Yasmin Lima que iria completar 20 anos, deixou o Maranhão para
estudar medicina na Universidade Privada Abierta Latinoamericana
(UPAL). O sonho de um dia se tornar medica estava sendo construindo há cinco
meses, segundo o pai da estudante. E foi misteriosamente interrompido no último
domingo (29), quando foi encontrada morta em seu quarto na cidade de Cochabamba.
Em contato com o pai da vitima que está em São Luís, ele falou
com Yasmin no sábado (28) até as 23h. "Eu falei com ela pelo whatsapp até
onze da noite. Ela estava bem, estava tudo bacana com ela", disse. No dia
seguinte, Yasmin foi encontrada morta, deitada em seu quarto por colegas que
moravam com ela. "Ela estava deitada, dormindo e se sufocou", afirmou
o pai. Segundo o Departamento de Divisão de Homicídios da cidade, há
possibilidade de a causa da morte ter sido por envenenamento.
A irmã dela chegou ontem a tarde na Bolívia, onde foi recebida pela embaixada brasileira para
viabilizar a vinda do corpo da maranhense para o Brasil quem tem um custo altíssimo. Para ajudar a família no translado amigos e
familiares começaram uma campanha nas redes sociais.
O
governo do estado através da Secretaria
de Estado de Desenvolvimento Social (Sedes), informou que o traslado do corpo da jovem está ainda
aguardando documentos necessários e finalização de trâmites e acompanha o caso, bem como prestando apoio total para o transporte do corpo da estudante
universitária para o município de Zé Doca.
Outro caso com outro estudante de
medicina e maranhense, aconteceu no dia 22
de agosto de 2013, com José Antônio Francisco da Costa, natural da cidade de
São Mateus, ele morreu após a explosão de um botijão de gás no apartamento que
alugava no Distrito de Huanuni, na Bolívia. Ele estava na Unitepec, em Cochabamba. De acordo com o site
Opinón.com.bo, José Antônio estava sozinho em casa no momento do acidente. Ele
teve 95% do corpo queimado e chegou a ser atendido numa clínica local, mas não
resistiu aos ferimentos.
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