PAÇO DO LUMIAR VIRAM CANTEIROS DE OBRAS EM ANO ELEITORAL.




Fique olho: Ano de eleição municipal e a situação se repete em várias cidades do Brasil: de olho nas urnas, políticos lançam ou apressam obras que, em muitos casos, estavam paradas ou cujos cronogramas previam outras datas de inauguração, para não mencionar a necessidade ou a prioridade de algumas dessas obras. São ruas com trechos interdidados, praças fechadas, recapeamentos de vias, calçadas onde a passagem de pedestres se torna quase impossível e outras variedades. Alguns municípios viram verdadeiros "canteiros de obras" nesta época. Pela legislação eleitoral, candidatos à eleição só podem participar de inaugurações de obras até o dia 7 de julho.
A prática de concentrar inaugurações de obras em anos eleitorais é recorrente no país e ruim para a gestão pública, avalia o professor do Departamento de Gestão Pública da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Marco Antonio Teixeira. 
“É muito comum os governantes do Brasil fazerem isso. Deixarem seu pacote de investimentos para o ano eleitoral, exatamente para aumentar a sua popularidade para ter condições de se reeleger ou de fazer o seu próprio sucessor”, diz.
Pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada), com base em dados de 1995 a 2011, revela que o investimento público de prefeituras, governos estaduais e federal, sempre aumenta em ano de eleição. Em contrapartida, quando não há disputa por cargos, há contenção de despesas. 
No município de Paço do Lumiar situada na zona metropolitana da Grande São Luís,  a situação não é diferente, a prefeita mais cassada de todo história do município e talvez do Brasil,  cumpri também o seu papel de fazer maquiagem nas ruas e avenidas do município principalmente do Maiobão onde está concentrado o maior colégio eleitoral da cidade. Mesmo correndo risco de não ser candidata a reeleição por que sua ficha é mais suja que as ruas da cidade ela tenta viabilizar outro candidato que da história do município sabe tão pouco quanto ela que conhece mais a história financeira que a social no sentido de sentir as necessidades básicas da população e fazer cumprir o seu papel de gestora.
A prefeitura com o objetivo de “resolver” o mais rápido possível a situação de abandono do município e também a sua situação de rejeição do eleitorado começou a coloca as máquinas nas avenidas, ruas, becos, esquinas e ladeiras com a operação tapa buraco que objetiva cegar a consciência política de muitos eleitores além de distribuição de sementes para agricultores e cestas básicas. Não se trata de criticá-la por faz ou não, mas sim da ausência  administrativa ao longo da sua gestão turbulenta.
Ter as ruas e avenidas digna de serem trafegadas, recebe semente e cestas básicas  é bom para todo cidadão mais isto não deixa ninguém refém de exaltar e comemorar a  atitude da prefeita. Afinal Bia Venâncio foi eleita para administrar o município durante quatro anos e não nos últimos 12 meses do seu mandato. As obras e ações “sociais” são justamente para dar falsa idéia que  existe um trabalho efetivo executado ao longo de sua gestão mas, toda população esta ciente do que foi realmente feito ao longo dos quatro anos que deixou o município em estado de calamidade ao ponto de criarem adesivos com a indicação “visite o Maiobão antes que ele se acabe”. Isto por que a prefeita trabalhou. Aonde mesmo?

Fique olho: Ano de eleição municipal e a situação se repete em várias cidades do Brasil: de olho nas urnas, políticos lançam ou apressam obras que, em muitos casos, estavam paradas ou cujos cronogramas previam outras datas de inauguração, para não mencionar a necessidade ou a prioridade de algumas dessas obras. São ruas com trechos interdidados, praças fechadas, recapeamentos de vias, calçadas onde a passagem de pedestres se torna quase impossível e outras variedades. Alguns municípios viram verdadeiros "canteiros de obras" nesta época. Pela legislação eleitoral, candidatos à eleição só podem participar de inaugurações de obras até o dia 7 de julho.
A prática de concentrar inaugurações de obras em anos eleitorais é recorrente no país e ruim para a gestão pública, avalia o professor do Departamento de Gestão Pública da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Marco Antonio Teixeira. 
“É muito comum os governantes do Brasil fazerem isso. Deixarem seu pacote de investimentos para o ano eleitoral, exatamente para aumentar a sua popularidade para ter condições de se reeleger ou de fazer o seu próprio sucessor”, diz.
Pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada), com base em dados de 1995 a 2011, revela que o investimento público de prefeituras, governos estaduais e federal, sempre aumenta em ano de eleição. Em contrapartida, quando não há disputa por cargos, há contenção de despesas. 
No município de Paço do Lumiar situada na zona metropolitana da Grande São Luís,  a situação não é diferente, a prefeita mais cassada de todo história do município e talvez do Brasil,  cumpri também o seu papel de fazer maquiagem nas ruas e avenidas do município principalmente do Maiobão onde está concentrado o maior colégio eleitoral da cidade. Mesmo correndo risco de não ser candidata a reeleição por que sua ficha é mais suja que as ruas da cidade ela tenta viabilizar outro candidato que da história do município sabe tão pouco quanto ela que conhece mais a história financeira que a social no sentido de sentir as necessidades básicas da população e fazer cumprir o seu papel de gestora.
A prefeitura com o objetivo de “resolver” o mais rápido possível a situação de abandono do município e também a sua situação de rejeição do eleitorado começou a coloca as máquinas nas avenidas, ruas, becos, esquinas e ladeiras com a operação tapa buraco que objetiva cegar a consciência política de muitos eleitores além de distribuição de sementes para agricultores e cestas básicas. Não se trata de criticá-la por faz ou não, mas sim da ausência  administrativa ao longo da sua gestão turbulenta.
Ter as ruas e avenidas digna de serem trafegadas, recebe semente e cestas básicas  é bom para todo cidadão mais isto não deixa ninguém refém de exaltar e comemorar a  atitude da prefeita. Afinal Bia Venâncio foi eleita para administrar o município durante quatro anos e não nos últimos 12 meses do seu mandato. As obras e ações “sociais” são justamente para dar falsa idéia que  existe um trabalho efetivo executado ao longo de sua gestão mas, toda população esta ciente do que foi realmente feito ao longo dos quatro anos que deixou o município em estado de calamidade ao ponto de criarem adesivos com a indicação “visite o Maiobão antes que ele se acabe”. Isto por que a prefeita trabalhou. Aonde mesmo?

Fique olho: Ano de eleição municipal e a situação se repete em várias cidades do Brasil: de olho nas urnas, políticos lançam ou apressam obras que, em muitos casos, estavam paradas ou cujos cronogramas previam outras datas de inauguração, para não mencionar a necessidade ou a prioridade de algumas dessas obras. São ruas com trechos interdidados, praças fechadas, recapeamentos de vias, calçadas onde a passagem de pedestres se torna quase impossível e outras variedades. Alguns municípios viram verdadeiros "canteiros de obras" nesta época. Pela legislação eleitoral, candidatos à eleição só podem participar de inaugurações de obras até o dia 7 de julho.
A prática de concentrar inaugurações de obras em anos eleitorais é recorrente no país e ruim para a gestão pública, avalia o professor do Departamento de Gestão Pública da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Marco Antonio Teixeira. 
“É muito comum os governantes do Brasil fazerem isso. Deixarem seu pacote de investimentos para o ano eleitoral, exatamente para aumentar a sua popularidade para ter condições de se reeleger ou de fazer o seu próprio sucessor”, diz.
Pesquisa do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada), com base em dados de 1995 a 2011, revela que o investimento público de prefeituras, governos estaduais e federal, sempre aumenta em ano de eleição. Em contrapartida, quando não há disputa por cargos, há contenção de despesas. 
No município de Paço do Lumiar situada na zona metropolitana da Grande São Luís,  a situação não é diferente, a prefeita mais cassada de todo história do município e talvez do Brasil,  cumpri também o seu papel de fazer maquiagem nas ruas e avenidas do município principalmente do Maiobão onde está concentrado o maior colégio eleitoral da cidade. Mesmo correndo risco de não ser candidata a reeleição por que sua ficha é mais suja que as ruas da cidade ela tenta viabilizar outro candidato que da história do município sabe tão pouco quanto ela que conhece mais a história financeira que a social no sentido de sentir as necessidades básicas da população e fazer cumprir o seu papel de gestora.
A prefeitura com o objetivo de “resolver” o mais rápido possível a situação de abandono do município e também a sua situação de rejeição do eleitorado começou a coloca as máquinas nas avenidas, ruas, becos, esquinas e ladeiras com a operação tapa buraco que objetiva cegar a consciência política de muitos eleitores além de distribuição de sementes para agricultores e cestas básicas. Não se trata de criticá-la por faz ou não, mas sim da ausência  administrativa ao longo da sua gestão turbulenta.
Ter as ruas e avenidas digna de serem trafegadas, recebe semente e cestas básicas  é bom para todo cidadão mais isto não deixa ninguém refém de exaltar e comemorar a  atitude da prefeita. Afinal Bia Venâncio foi eleita para administrar o município durante quatro anos e não nos últimos 12 meses do seu mandato. As obras e ações “sociais” são justamente para dar falsa idéia que  existe um trabalho efetivo executado ao longo de sua gestão mas, toda população esta ciente do que foi realmente feito ao longo dos quatro anos que deixou o município em estado de calamidade ao ponto de criarem adesivos com a indicação “visite o Maiobão antes que ele se acabe”. Isto por que a prefeita trabalhou. Aonde mesmo?

Marcela Rahal
Do UOL, em São Paulo
Jerry Del’Marh São Luís

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