Escola Crescimento: “marcados para morrer”.
O caso da lista de alunos que estavam
marcados para morrer, que aconteceu na semana passada, envolvendo a turma do
nono ano da Escola Crescimento, continua sendo investigado pelas promotorias da
Infância como a promotora Fernanda Helena e o promotor Paulo Avelar que
responde pela promotoria da Educação.
Os promotores ainda não querem se pronunciar sobre o caso, já que as
investigações ainda estão no inicio. O motivo da falta de pronunciamento se
estende à necessidade de ouvir outras testemunhas e outros adolescentes
envolvidos no caso.
A aluna que possivelmente teria feito a lista será ouvida pela segunda vez pelo Promotor Paulo Avelar. O horário da audiência, ainda não foi divulgado e segundo informações da Assessoria de Comunicação do próprio Ministério Público, a reunião será mantida em total sigilo, principalmente para preservar a adolescente. O caso, além de ser acompanhado pelas Promotorias, foi encaminhado também para a investigação da Delegacia do Adolescente Infrator.
Na tarde do dia 04 de setembro o
empresário Nelson Frota, pai de um aluno da Escola Crescimento denunciou, a
existência de uma suposta lista com nomes de vários alunos da Escola
Crescimento que estavam marcados para morrer. O caso foi denunciado na
Superintendência de Polícia Civil da Capital (SPCC).
A lista que era composta com nomes de
vários alunos da turma do 9º anos da escola constava, segundo o empresário o
nome de seu filho de 16 anos. A relação dos nomes dos estudantes teria sido
encontrada com uma estudante. Em nota oficial, a Escola
Crescimento, se pronunciou, confirmando a existência do caso e que em consulta
ao setor jurídico da escola, teria afastado a aluna até o fim das
investigações, ação essa, acordada com a família da adolescente, juntamente com
a coordenação pedagógica da escola.
Fonte: O Imparcial.
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